domingo, 14 de março de 2010

sábado, 13 de março de 2010

Oficina livre - AS NOÇÕES DE ERRO

Repensar as noções de erro. Foi exatamente esse o tema que permeou a nossa oficina livre. Para isso, utilizamos o vídeo da música "Anorther Brik The Wal" do grupo Pink Floyd e, logo após começamos um debate a respeito do papel do educador e as noções de certo e errado no contexto escolar. Utilizamos também, uma entrevista com o professor e linguista Marcos Bagno, contrapondo as respostas do professor com as dos cursistas.
A discussão fora extremamente valiosa , pois consegui dos cursistas postura e defesa ao ponto de vista.
Interessante frisar que alguns professores veem a gramática normativa como a bíblia do conhecimento gramatical , cheia de regras incontestáveis e, há aqueles que ainda acreditam em uma língua pura , sem qualquer tipo de mudança, mas também aqueles que aceitam o dinamismo da língua e apreciam , principalmente, a sua função comunicativa.

sábado, 30 de janeiro de 2010

OFICINA LIVRE E DE PROJETOS

Em Setembro fizemos uma oficina para falar sobre a estrutura do projeto solicitada pelo curso. Comentei primeiro, sobre a importância de um projeto de leitura e escrita na escola, e de como é relevante colocar as ideias no papel. Os cursistas questionaram prazos , como fariam se o projeto ultrapassasse o ano de 2009 e se teriam condições de trabalhar com as mesmas turmas . Sanei algumas dúvidas, procurei principalmente, aqueles que não tinham noção de projeto.
À tarde juntei à Florência e Edleuza e montamos uma oficina livre.Falamos sobre as oficinas da segunda etapa , discutimos datas e isso demorou mais que o esprerado.
Terminado os assuntos burocráticos, os cursistas assistiram ao filme "Narradores de Javé" em uma sessão pipoca, muito descontraída.Discutimos um pouco sobre o filme e logo ao terminar as atividades distribuímos uma pequena lembrança em homenagem ao dia do professor.

OFICINA TP5

As oficinas da tp5 aconteceram em setembro com os temas" Estilo, Coesão e Coerência".No primeiro momento os cursistas relataram os avançando na prática da tp4 , momento este, muito proveitoso pois tiveram a oportunidade de compartilhar experiências em sala e relatar sobre problemas e soluções-Notei que alguns cursistas fizeram adaptações nas atividades propostas .
Fomos às discussões sobre estilística, coesão e coerência.Definimos as diferenças entre estilo e dialeto, falamos sobre o traço estilístico do dialeto-o idioleto, para isso, utilizei exemplos da internet e o dicionário de mineirês-português como exemplos.Logo após , começamos a discutir os estilos e a importância de levar o aluno a perceber o papel das palavras no discurso .
Devemos levar nosso aluno a perceber o texto como unidade significativa e que qualquer pessoa pode apropriar-se dele para uma simples leitura como também , para estudos.Por esse motivo é que elementos como a intencionalidade ,aceitabilidade, informatividade devem aparecer no texto.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Relatório das oficinas TP4

As oficinas da tp4 foram muito produtivas.As discussões giraram em torno do tema leitura e escrita. . Utilizei o texto de Marina Colassanti "A moça tecelã" para analisarmos os processos de leitura, logo após fizemos uma releitura do conto.Os trabalhos foram empolgantes.Apresentei o livro" O carteiro chegou" dos escritores Janet e Allan Ahberg ,os cursistas perceberam a variedade de gêneros textuais presentes no livro e também a importância de trabalhá-los.
À tarde era hora de trabalhar o texto da Angela Kleimam -Por que meu aluno não lê?-Os cursistas fizeram considerações importantíssimas como a questão cultural do aluno, e os espaços próprios para a leitura.Mas, o mais importante foi descobrirmos juntos que o nosso sistema de leitura não se adequa à realidade do aluno .A leitura não se baseia no desejo e, quando o aluno não tem afinidade com o texto ele se torna difícil demais e, ninguém gosta de fazer aquilo que é difícil demais.Mudar nossa postura em relação ao livro didático e começar a explorar a competência sociocomunicativa do aluno torna-se necessário.
Demos o primeiro passo de uma longa caminhada